quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Avaré ocupa o número 14

Avaré é velha conhecida. Manhã irmã, a Irma, casou e lá vive há mais de 30 anos. Eu mesmo passei uns meses morando lá, nem me lembro direito quando, acho que em 1978.

Conhecida como grande centro criador de cavalos de raça, prática de polo equestre e pela represa Jurumirim, no rio Paranapanema que lembra bem Lago Paranoá. Possui também um ótimo camping com toda infraestrutura necessária, cidade altamente recomendado para ciclismo.

Praticamente toda plana tem um morro, o Bairro Alto, alto mesmo, veja nesta foto feita a partir do Cristo Redentor que fica na parte mais alta da cidade. Fora isso perfeitamente pedalável, apesar de ter muitas ruas pavimentadas com bloco de concreto.






Passei 10 dias em Avaré, infelizmente choveu muito 9 primeiros dias o que me prendeu em casa limitando me a tomar vinho e me meter sob 2 ou 3 cobertores porque estava frio pra caranba também. só nós dois últimos dias o sol apareceu. aproveitei para pedalar e me preparar para continuar meu caminho. circulei pela cidade e fiz algumas fotos. Não fui à prefeitura, um hábito constante, devido a ser fim de semana.






Não pude deixar de ir camping municipal, marco principal da cidae para mim. Conheci dois jovens casais da cidade de Holambra II, freqüentadores constante do camping. Denison/Rosa e Magno/Vanessa, bastante simpáticos, que me ajudaram nas tomadas das fotos.




 Fui também ao cemitério municipal - minha saudosa mãe nos deixou quando morava em Avaré. Conheci A história da branquinha, uma cadelinha que acompanhava todos os sepultamentos, sempre à frente. fizeram essa homenagem a ela, bem em frente ao cemitério.



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