quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Santos foi um descanso. São Paulo incluída

Fiquei 20 dias parados em Santos, que somado aos 10 dias em Ilha Comprida totalizou um mês sem atividade. Aproveitei para visitar parentes em São Paulo, capital e ir ver a Brasil Cycle Fest, que ocorreu em Sampa no dia 10 de novembro.

Um dos motivos de tanta demora foi uma crise de lombalgia que me deixou praticamente de cama durante 10 dias. A chuva persistente quase todo esse tempo também me impedia de tomar iniciativa, pois o conforto da hospedagem em que me encontrava - casa de familiar - me puxava para a inatividade.

Santos, como toda cidade litorânea é uma maravilha, pela ausência de subidas no caminho, é tudo plano (a não ser que você queira realmente explorar a serra que está bem ali à vista ou os diversos morros que tem na cidae...). Ótimo para pedalar, ainda mais aqui, onde ciclovia é uma realidade há muito tempo, acessando toda a cidade, não só na orla, mas o centro e outras regiões, inclusive São Vicente, cidade colada a Santos.



Não é igreja... é a Bolsa do Café



Em Santos fui visitar o posto (um dos 3 lá existentes) do AcessaSP, programa de inclusão digital do Governo do Estado de SP, ao qual recorro sempre que não encontro bom acesso em redes sem-fio pelas cidades, porque praticamente em todas as cidades do estado, ele está presente.
Alessandra é a monitora desse posto, que fica no Mercado Municipal

Também dei uma chegada ao Guarujá, só pra conhecer, ainda não havia estado lá. Também dispõe de ciclovia em toda a extensão. A cidade liga-se a Santos por serviço de balsa - ou por uma estrada que dá uma volta enorme, daí eu ter preferido o transporte marítimo. Que inclusive reserva algumas balsas somente para transporte de bicicletas, tamanha é a utilização das magrelas pela população local no seu dia a dia.


Onde comprei o novo velocímetro, pois o anterior havia pifado com a chuva.

Na balsa para Guarujá

Em São Paulo foi onde a lombalgia me acometeu. Foi um sacrifício pegar metrô e ônibus de volta a Santos. Isso foi no dia 03. No dia 10 voltei para ver a Feira Ciclística. Como o Salão do Automóvel, tem muito brilho, estandes superproduzidos exibindo máquinas que eu jamais terei: não só pelos  preços, mas por ser voltada a profissionais específicos do esporte. Como o meu caso é só passear de bicicleta, não me senti seduzido pelas pequenas maravilhas.

Fiz pouca fotos porque o celular travou e não quis mais trabalhar, só voltando depois que eu já estava em Santos novamente. Uma pena. Aqui tem outras fotos que não tinha colocado no post anterior em que me referi a Feira:


Essa parada forçada por longo tempo me tirou um pouco do eixo, confesso. Na hora de voltar a estrada estava indeciso entre pedalar pelo litoral no sentido norte e depois subir a Serra do Mar em direção ao Vale do Paraíba, ou, por medo de uma recaída da lombalgia, colocar a bike num ônibus e subir mais rápido. Fiquei com a segunda opção.

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