Como quase tudo aqui em nosso país, descobri mais esse recorde: além de ser a mais cara do mundo, graças aos impostos, principalmente, a carga tributária sobre as magrelas chega a 70% do seu preço. SETENTA POR CENTO!, tem que se gritar isso, pelo absurdo que representa. E isso, mesmo sendo o terceiro maior fabricante de bicicletas no mundo...
Então, se as bikes tivessem impostos mais ou menos como os automóveis - 32% - seu preço final já cairia bastante, permitindo-nos pedalar em equipamentos que não fossem carroças de duas rodas (ah, sim, puxadas por um burro que paga esses preços altíssimos).
Vou me engajar em uma luta/campanha/coisa-que-o-valha para baixar esses impostos. Estarei postando sempre sobre o tema, quando tiver algo mais consistente fixarei o tópico.
Estive na Brasil Cycle Fair, em São Paulo, no domingo, dia 10. Existe um glamour enorme pelos equipamentos de ponta, igual a salão de automóvel... Mas estavam presentes também as bicicletas direcionadas ao público não profissional, assim como eu. Agradou-me ver o estande da BLITZ, que pensava tivesse minguado, mas não, está com bastante modelos novos, inclusive dobráveis e elétricas. (Blitz Altitude era a minha bike anterior à atual).
Infelizmente não tenho outras fotos, pois o celular cismou de travar e só voltou a funcionar quando já estava de volta a Santos...
Realmente a carga tributária do país é criminosa. E quem tem carro defende uma diminuição de impostos para veículos também. Sou completamente a favor de impostos mais humanos para não só mobilidade, mas medicamentos imprescindíveis e alimentos.
ResponderExcluirPois é Gabriel, bicicleta é apenas um exemplo da alta taxação brasileira. Quanto a remédios, deveriam simplesmente ser isentos, não apenas os de uso contínuo.
Excluirvai mais votar nos seus amigos do PT...kkkk
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