segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

GUARATINGUETÁ - Rota Franciscana Frei Galvão é a de número 28

Guará, como é conhecida por todos aqui no estado, é a terceira Guará em minha vida. Guará do DF, Guará entre Ituverava e Igarapava e agora esta. Ficou um certo tempo conhecida nacionalmente quando seu time de futebol disputou a Copa Brasil, acho que em 2009.

Guará é a cidade tronco da Rota Franciscana. Daqui saem diversas rotas oficiais que são cumpridas por turistas "normais" e por romeiros devotos de Frei Galvão, padre que virou santo pela Igreja Católica em 2007 e que viveu aqui. Cidade com muitas igrejas e com o seminário Frei Galvão, além de museu em sua memória. Confesso que era tudo desconhecido para mim, aprendi agora.

O ciclista se sentirá bem em Guaratinguetá, apesar de ter bastante sobe-desce, compensado pela atenção que os motoristas locais dispensam ao mesmo. Pedalei bastante pela cidade e em momento algum senti insegurança - nenhuma fina! Claro que sempre haverá uma exceção, um ou outro mais apressado e ignorante que destoará da maioria.

Aqui foi onde fiquei conhecendo a Rota Franciscana.
A Clarice, que me atendeu, é uma senhora Guia, conhece tudo da história da cidade.
Na Biblioteca Municipal funciona o Acessa SP, que sempre me tira do sufoco
quando tenho dificuldade para acessar a Internet

Como acontece na maioria das cidades paulistas, a antiga estação ferroviária é preservada e transformou-se em museu. No entanto, aqui no Vale, os trens cargueiros ainda circulam com frequência, na maioria levando grãos. Uma característica dessas novas ferrovias (novas?), infelizmente negativa, é a falta de segurança absurda que vejo nos trechos urbanos onde os trilhos passam, sem cancelas ou qualquer sistema de alerta em sua grande maioria, limitando-se a uma placa com o texto Pare, Olhe, Escute. Além da construção de residências bem nas margens da linha, um descaso das autoridades municiapais, responsáveis pela urbanização de suas cidades. Acaba em acidentes como aquele recente em São José do Rio Preto.

Em Guaratinguetá hospedei-me pela primeira vez em um Hostel, como se chama atualmente os Albergues da Juventude, oficialmente ou não. Aqui o Carlos é o responsável, figura incrível, dá conta de quase tudo sozinho e ainda nos informa com precisão onde tomar a melhor cerveja na cidade, hehe... Tanto na ida como na volta fiquei aqui. E parece que terei que voltar na próxima semana.

Um comentário:

  1. Obrigado pelo seu comentario,agradeço de coração que tenha gostado,espero ve lo novamente por aqui,um grande abraço- fica com Deus

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