segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

CACHOEIRA PAULISTA - 30

Cachoeira Paulista abriga uma importante comunidade espiritual católica, a Canção Nova. Estava muito curioso por conhecê-la e fui direto para lá. Inclusive filei a bóia (cheguei lá por volta das 13 h) no seu centro de apoio aos necessitados, a Casa do Bom Samaritano. Como choveu todo o tempo não me empenhei muito em conhecer em todos os detalhes, inclusive não esperei por uma possível entrevista na TV pois, provavelmente, só aconteceria no dia seguinte.






Aqui pernoitei. Hospedei-me bem próximo a entrada da Canção Nova, o que me permitiu voltar por lá algumas vezes. Não saí pela cidade tanto pela chuva ininterrupta, como pela topografia da cidade. A cidade apresenta bastante morros, o que não incentiva muito a um ciclista, somado ainda ao fato de a maioria das ruas ser de paralelepípedos, verdadeiro sabão. Cruzei a cidade pisando em ovos, cagando de medo de uma queda.

Aqui em Cachoeira termina a Estrada Velha, a que corre paralela a Dutra, me obrigando a pegar essa estrada nos próximos 6 km para me dirigir à Rodovia dos Tropeiros. Apesar de estar acostumado com grandes rodovias (Anhanguera, Washington Luís, Castelo Branco), tenho um pouco de medo da Dutra; em São Paulo sempre se refere a ela como perigosa, a mais perigosa. Não sei se tem fundamento, mas prefiro evitá-la.

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